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Origem da escava de dente

created Jan 25th 2022, 15:55 by Mario Martins


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Estudos arqueológicos recentes encontraram em uma tumba egípcia de cinco mil anos um artefato que poderia ser visto como a mais antiga de todas as escavas de dente. O instrumento consistia em um ramo de planta que teve a sua extremidade toda desfiada até que as fibras funcionassem como cerdas. Contudo, outras culturas buscaram hastes, madeiras, ervas e misturas que pudessem superar os incômodos que a sujeira e o mau hálito sempre causaram. Entre os romanos, constata-se o uso de uma mirabolante mistura com areia, ervas e cinzas de ossos e dentes de animais. Por volta de 1490, os chineses inventaram um rústico modelo daquilo que poderíamos chamar de escava dental. O protótipo oriental era constituído por uma haste de bambu ou osso dotada de um feixe de pelos de porco. Chegando ao século XVIII, um prisioneiro britânico teve a ideia de desenvolver a primeira versão moderna de escova de dente, com um pedaço de osso animal, em que fez pequenos furos em uma de suas pontas. Consegui algumas cerdas com um carcereiro e as amarrou a feixes minúsculos, fixando-as com cola nos buracos do osso, ele desenvolveu a observar detalhadamente os elementos constituintes das várias escovas disponíveis no mercado. Nos fins da década de 1930, a utilização no náilon permitiu que as escovas realizassem a limpeza dos dentes sem que as gengivas sofressem grandes agressões. Atualmente, cores, formas e tecnologias transformaram o mercado de escovas de dente em uma grande incógnita. Entre tantas opções, muitas pessoas não sabem distinguir qual tipo de escova atende a uma boa higiene bucal. Geralmente, os odontólogos aconselham o uso de uma escava que não seja muito grande, possua cerdas macias e que seja regularmente trocada.

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